28 de março de 2011


QUESTÃO 4

O determinismo total inviabiliza a ética. Mesmo assim, é comum a muitas pessoas encararem a vida como se tudo estivesse determinado pelas mãos do destino. Entre os determinismos, é possível enquadrar:

I. A teoria da virtude como meio-termo entre uma falta e um excesso. 
   (refere-se a Aristóteles, que não é determinista) 
II. O formalismo baseado na liberdade e na autonomia da vontade. 
    (refere-se a Kant, que igualmente, não é determinista) 
III. Um naturalismo em que tudo segue as leis da natureza. 
IV. O fatalismo segundo o qual tudo o que acontece teria de ser 
     exatamente assim como ocorreu. 
V. As doutrinas que professam que “tudo está escrito”, de acordo com um 
     inexorável plano divino.

Estão corretas as alternativas
a) I, II e III apenas                
c) I, III e V apenas.                          
e) III, IV e V apenas.
b) I, II e IV apenas.              
d) II, IV e V apenas

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22 de março de 2011

 
 
Miedo
Lenine
Composição: Pedro Guerra/Lenine/Robney Assis
 
Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienen miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienen miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da


Tienen miedo de subir y miedo de bajar
Tienen miedo de la noche y miedo del azul
Tienen miedo de escupir y miedo de aguantar
Miedo que da miedo del miedo que da


El miedo es una sombra que el temor no esquiva
El miedo es una trampa que atrapó al amor
El miedo es la palanca que apagó la vida
El miedo es una grieta que agrandó el dolor


Tenho medo de gente e de solidão
Tenho medo da vida e medo de morrer
Tenho medo de ficar e medo de escapulir
Medo que dá medo do medo que dá


Tenho medo de acender e medo de apagar
Tenho medo de esperar e medo de partir
Tenho medo de correr e medo de cair
Medo que dá medo do medo que dá


O medo é uma linha que separa o mundo
O medo é uma casa aonde ninguém vai
O medo é como um laço que se aperta em nós
O medo é uma força que não me deixa andar


Tienen miedo de reir y miedo de llorar
Tienen miedo de encontrarse y miedo de no ser
Tienen miedo de decir y miedo de escuchar
Miedo que da miedo del miedo que da


Tenho medo de parar e medo de avançar
Tenho medo de amarrar e medo de quebrar
Tenho medo de exigir e medo de deixar
Medo que dá medo do medo que dá


O medo é uma sombra que o temor não desvia
O medo é uma armadilha que pegou o amor
O medo é uma chave, que apagou a vida
O medo é uma brecha que fez crescer a dor


El miedo es una raya que separa el mundo
El miedo es una casa donde nadie va
El miedo es como un lazo que se apierta en nudo
El miedo es una fuerza que me impide andar


Medo de olhar no fundo
Medo de dobrar a esquina
Medo de ficar no escuro
De passar em branco, de cruzar a linha
Medo de se achar sozinho
De perder a rédea, a pose e o prumo
Medo de pedir arrego, medo de vagar sem rumo


Medo estampado na cara ou escondido no porão
O medo circulando nas veias
Ou em rota de colisão
O medo é do Deus ou do demo
É ordem ou é confusão
O medo é medonho, o medo domina
O medo é a medida da indecisão


Medo de fechar a cara
Medo de encarar
Medo de calar a boca
Medo de escutar
Medo de passar a perna
Medo de cair
Medo de fazer de conta
Medo de dormir
Medo de se arrepender
Medo de deixar por fazer
Medo de se amargurar pelo que não se fez
Medo de perder a vez


Medo de fugir da raia na hora H
Medo de morrer na praia depois de beber o mar
Medo... que dá medo do medo que dá
Medo... que dá medo do medo que dá

21 de março de 2011


Compartilhar

Compartilhar - dividir algo com alguém ou com muitas pessoas 
O falatório. Os gritos. A briga. Aquilo foi a gota d’água para mim enquanto eu despejava meus problemas sobre minha mãe. "Como faço para que sejam amigos como nós quando éramos crianças?", supliquei. A resposta foi uma gargalhada. "Muito obrigada, mamãe", eu disse. "Lamento", ela abafou o riso, "mas nem sempre vocês eram amigos". Começou a explicar sobre a "Caixa de brinquedos malcriados". Toda vez que brigávamos por causa de um brinquedo, ela calmamente o pegava e o colocava na caixa. Sim, lembro mesmo da caixa. Também lembro que nem sempre era justo porque uma pessoa podia ter causado a confusão toda. Mas minha mãe era coerente. Qualquer que fosse o motivo da briga, o brinquedo desaparecia na caixa por uma semana. Nada de perguntas, nenhuma chance de liberdade condicional.

Logo aprendemos que compartilhar um brinquedo era melhor do que perdê-lo. Quase sempre, um resolvia esperar um pouco até que mais ninguém estivesse com o brinquedo em vez de brigar e perdê-lo. Não era um sistema perfeito, mas experimentei mesmo assim. A caixa foi um choque para os meus filhos e ficou lotada em poucos dias. Com o passar das semanas, notei que a caixa estava cada vez mais vazia e o bate-boca tinha diminuído. Hoje, mal acreditei no que ouvi quando meu filho disse à irmã: "Tudo bem, pode brincar com ele".

Qualquer coisa que temos dobra de valor quando temos a oportunidade de compartilhá-la com o próximo. (Jean-Nicolas Bouilly -1763-1842 escritor, político) 

Fonte: http://www.umavidamelhor.org

20 de março de 2011

Somos Um


Simba:
Você deve compreender
Que nem tudo vai ser só diversão
Pois, um dia, meu amor
A tristeza e a dor
Também virão
Mas nós vamos ficar juntos em todo lugar
Quando não há caminho algum
Você vai nos seguir
E então vamos descobrir
Somos mais do que mil
Somos um! (um, um, um)

Voz de fundo:
Todos nós, todos nós
Somos um!
(independente ao outro)
Todos nós, todos nós
Somos um!
(independente ao outro)
Kiara
Se há tanto pra aprender
Só queria viver como eu sou
Sigo o meu coração
Ou escuto a razão
Pra onde for
Simba:
Mesmo quem já morreu
Quem você nem conheceu
Nos segue pois nós somos um!
Na alegria ou na dor
Nossa força é o amor
É só ver para crer
Somos um!
Voz de fundo:
Todos nós, todos nós
Somos um!
(independente ao outro)
Todos nós, todos nós
Somos um!
(independente ao outro)
Simba:
Numa só direção
Temos um só coração
Não temos mais medo algum
Você vai conseguir
A coragem pra seguir
Então vai descobrir
Somos um!
Voz de fundo:
Todos nós, todos nós
Somos um!
(independente ao outro)
Todos nós, todos nós
Somos um!
(independente ao outro)
Enquanto viver aqui
Você é o que é!
Vai entender um dia...


Indicação de um aluno da turma M2
Participe você também!

Determinação

Determinação - firmeza de propósito


Leciono em uma escola para crianças portadoras de deficiência visual em maior ou menor grau. Quando me perguntam sobre meu trabalho, quase sempre recebo a mesma reação. Expressam preocupação e piedade pelos meus alunos e comentam como deve ser difícil trabalhar com crianças portadoras de uma deficiência tão limitante.

Em vez de lhes dizer para não terem pena dos meus alunos, convido-os a passarem uma tarde conosco. Pouquíssimos aceitam meu convite, mas os que aparecem por lá saem mudados. Adoro observar as expressões atônitas quando nos veem treinando para eventos em pistas e basquete, ou ensaiando para a peça de teatro da escola que apresentamos toda primavera. Ficam perplexos com o fato de navegarmos na net, lermos os clássicos da literatura e participarmos de feiras de ciências estaduais.

Meus alunos são um grupo das crianças mais determinadas e brilhantes que conheço. Solucionam problemas complexos com criatividade e perspicácia incríveis. Têm que trabalhar não apenas contra a incapacidade de ver, mas também contra os estereótipos na mente dos que os cercam. E quando os meus alunos decidem fazer alguma coisa, saia da frente. A sua determinação de vencer em um mundo quase sempre inóspito transforma o que seria uma vida difícil em outra, extraordinária.

Nunca desista! Nunca desista! Nunca, nunca, nunca, nunca mesmo, em nada, grande ou pequeno, importante ou irrelevante. Nunca se renda exceto às convicções de honra e bom senso.

Sir Winston Churchill
1874-1965 Estadista britânico, Primeiro-ministro, escritor, vencedor do Prêmio Nobel 
Fonte: http://www.umavidamelhor.org

Participe!!!


Educação Popular

A principal característica da Educação Popular é utilizar o saber da comunidade como matéria prima para o ensino. É aprender a partir do conhecimento do sujeito e ensinar a partir de palavras e temas geradores do cotidiano dele. A Educação é vista como ato de conhecimento e transformação social, tendo um certo cunho político.


QUESTÃO 03 
A entrevista referida na questão anterior continua com o seguinte trecho: “Época: Na natureza animais comem outros animais. Peter Singer: Isso não é um argumento. Na natureza o homem domina a mulher, um homem escraviza o outro. Ninguém argumenta que essas coisas sejam certas”.

Então é possível afirmar:

I. O pronome “essas”  diz respeito à afirmação “Na natureza animais comem outros animais”.
II. A analogia ocorre entre animais que comem outros animais e homens que comem outros animais.
III. Singer se opõe ao argumento analógico.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
a) I apenas.            
b) II apenas.               
c) III apenas.           
d) I e II apenas.           
e) II e III apenas.

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QUESTÃO 02
O filósofo australiano Peter Singer, um ativo defensor do vegetarianismo , concedeu uma entrevista (Revista Época, n.421), da qual o seguinte trecho é extraído: “Época: O homem não é onívoro por natureza? Peter Singer: Não sei o que isso quer dizer. Se  quer dizer que não podemos fazer outra coisa, com certeza isso não é verdade. Há muitos milhões de pessoas que não comem animais. Se  quer dizer que essa é a forma como sempre fizemos, é verdade. Mas é irrelevante para determinarmos o que fazer  agora”.

Considerando o texto, é possível afirmar:

I. A expressão “onívoro por natureza” pode ter dois significados distintos.
II. A expressão “onívoro por natureza” pode significar  que sempre fomos, somos e seremos onívoros.
III. Singer afirma que sempre seremos onívoros .
IV. Singer admite  a importância de afirmações sobre fatos para a avaliação de afirmações sobre valores.

Estão corretas as afirmativas
a) I e II apenas.         
b) II e III apenas.          
c) I e IV apenas.        
d) III e IV apenas.       
e) I, II, III e IV



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Humanismo e cidadania


Os valores humanos são fundamentos morais e transcendentais da consciência humana. Muitas causas que afligem a humanidade estão na negação destes valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e consequentemente do social. A vivência de tais valores alicerça o caráter, e reflete-se na conduta como uma conquista transcendental da personalidade, mudando o ambiente no entorno do ser e dos seus semelhantes e, assim, mudando o mundo. Dessa conquista viriam, paulatinamente, a saúde mental, espiritual, emocional, física e financeira, equilibradas e integradas sem atropelo.

Navegar é Preciso


Fernando Pessoa

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

Passos para a humanização e cidadania


A experiência básica da “alteridade” é de “alteração”: ela nos altera, nos desinstala, porque nos situa diante de alguém que se impõe e deve ser reconhecido como igual, é essa igualdade que dá sentido a nossa existência, enquanto ser humano, pois a partir da relação com o outro nos identificamos e nos difernciamos. A alteridade é um trabalho penoso – de verdadeira luta consigo mesmo para assimilar e integrar a presença do “outro” na sua singularidade e diferença.
O docente vê-se diante de uma nova aprendizagem paciente do ver, do escutar, do entender e compreender o outro por dentro a partir dele mesmo. Essa é uma pedagogia exigente e inquietante, isto porque o docente não se identifica com um doutrinador de seus conteúdos, mas como aquele que conduz o educando a fazer a experiência do conhecimento. Em síntese, a nossa percepção do “outro”, na maioria das vezes não vai além das aparências. O nosso “ver” fica apenas na superfície. Para nos dirigir ao outro, é preciso aprender a “Escutar” de maneira desarmada, com máximo respeito à singularidade e identidade do outro. Essa experiência do encontro só é autêntica quando nos submetemos a essa pedagogia, quando aprendemos e praticamos a ascese do “ver”, do “escutar” e do “acolher” o outro como ele é. Só então a “alteração” que produz em nós, a “alteridade”, deixará de ser pura ameaça para dar lugar ao milagre do encontro como verdadeiro enriquecimento.
A compreensão do outro é, assim uma hermenêutica, uma exegese. O outro vem do “alto” e transcende nossa compreensão. Caracteriza-se como uma voz que se escuta da outra margem. Revela-se sem deixar se apreender. Sendo assim, o outro é inteiramente transcendente.

QUESTÃO 01  

No Brasil ainda é conhecida e popularizada a Lei de Gérson que dizia o seguinte: “O importante é levar vantagem em tudo”. Essa lei, baseada na vantagem particular, traz consigo um conceito de “bom” que é equivalente a uma prática especialmente observada nos países de capitalismo mais avançado. Tal conceito de “bom” pode ser assim expresso:

I. “Bom” é aquilo que beneficiará socialmente todos.
II. “Bom” é o que se identifica com o bem comum.
III. “Bom” é q que possibilita meu progresso econômico em particular, sem levar em conta os outros.
IV. “Bom” é o que me leva a alcançar fins justos em conformidade com interesses coletivos.
V. “Bom” é o que conduz ao meu sucesso pessoal, não importando os meios utilizados.

Estão corretas as afirmativas:
a) I e II apenas. 
b) II e III apenas. 
c) III e V apenas.  
d) IV e V apenas.       
e) I, II, II IV e V.

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18 de março de 2011

Ética e mística


A ética e a mística estão uma para outra como a seiva está para árvore, como a fonte está para o rio, como a alma para o corpo, como a imanência para a transcendência, como o divino está para o humano e o humano está para o divino. Elas não se dicotomizam, mas se integram na construção da ethos do ser humano. Elas são humanizadoras e acolhedoras.
Elas constituem duas visões do humano. Nelas, o humano se eleva e se dignifica. Sem elas, a humanidade e o mundo desumanizam e ficam vazios de sentido. Sem ética o mundo deixará de ser humano. Por falta de ética, o homem sucumbe com toda a humanidade, por falta de mística, o humano desfalece, porque a mística brota da “anima”, isto é, o principio vital de todas as coisas. A partir do olhar ético, precisamos construir um novo paradigma de convivência com o outro fundamentado na experiência pedagógica, que funde a relação benfazeja com todos os processos de aprendizagem e harmonização na formação do educador-educando. Assim sendo, é preciso que o docente construa uma ética da alteridade embasada na cortesia espiritual e na responsabilidade ética pelo outro.
A mística não é solitária, mas social. Ela não é tranquilidade e satisfação. Pelo contrário, é a inquietação mais profunda do coração humano. Vem do interior para o exterior e do exterior para o interior. É auto-realizadora. Passa a existir quando se acredita nela. Sua essência é o valor da vida humana e o sentido da vida é a própria vida. Ela abarca o amar e o confiar, o saber e todo nosso existir. Perpassa todas as realidades humanas. Nasce com o humano, cresce com o humano e se plenifica no humano, a partir de uma construção diária. Ela é paixão pela vida; É movimento em direção ao outro. É pathos ou afetividade, paixão. Como pathos é a experiência-base do ser humano. É mistério profundo da existência humana que se assemelha à respiração vem de dentro para fora e de fora para dentro. Sem ela não viveremos. Sem ela não somos nada.

Proposta do Humanismo e Cidadania


OBJETIVO GERAL
Proporcionar vivências sócio educativas que contribuam para a construção de projetos individuais e coletivos, que favoreçam o desenvolvimento do ser humano em suas potencialidades e assim possa ampliar sua perspectiva técnico-profissional.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Possibilitar o desenvolvimento das competências vinculadas ao saber-saber, saber-ser e saber-convier;
2. Possibilitar a compreensão de si, do outro e do mundo;
3. Possibilitar o desenvolvimento do senso crítico e da responsabilidade coletiva dos beneficiários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A proposta inicial é ter como eixo central o conjunto temático que segue adiante. Vale destacar, que o mesmo será reconfigurado, conforme a demanda de cada grupo trabalhado dentro das diversas atividades realizadas no projeto.

1º. Tema: Definição da Identidade (o educando se percebe, passa a se compreender e portanto se aceitar)

2º. Tema: Auto-Estima (O educando desenvolve um sentimento positivo consigo mesmo); Auto-conceito (o educando desenvolve uma auto-imagem positiva); Auto-confiança (o educando passa a confiar em seu potencial de transformação e condução da própria vida.)

3º. Tema: Visão destemida do Futuro (o futuro será visto como um desafio, algo positivo, sem temor.); Querer Ser (surgem sonhos mais concretos. O educando passa a querer ser, a sonhar com seu futuro pessoal, social e profissional.); Resiliência (conjunto de qualidades não excepcionais que, quando bem articuladas e suficientemente desenvolvidas resultam na capacidade da pessoa crescer nas adversidades.)

4º. Tema: Sentido de Vida (a vida tem um sentido claro a ser seguido. De onde está, para onde quer chegar.); Projeto de Vida (Os sonhos passam a apresentar-se com metas, passos, etapas preliminares determinadas para que se alcancem os objetivos finais.)

5º. Tema: Autodeterminação (o educando não abre mão de viabilizar suas propostas); Auto-realização (toda conquista realizada ao longo de nossas vidas são pequenas auto-realizações que, em processo, contribuem para nos sentirmos realizados); “Plenitude Humana” (o querer ser encontra o ser. Pode ser observada nas dimensões afetiva, profissional e cidadã/social)

CONCLUSÃO
A presença educativa, por meio da relação de ajuda, é a base sobre a qual o processo educativo se apóia para dar condições ao educando de progredir em seu desenvolvimento pessoal, intelectual e social. O educador, ciente desse caminho do desenvolvimento pessoal e social, e podendo, por meio de sua presença, perceber onde o educando se encontra neste processo, tem o conhecimento situacional necessário para desenvolver o planejamento educativo, sabendo bem aonde quer chegar e, sobretudo, qual o caminho irá percorrer. Essa presença ativa do educador se faz necessária, uma vez que permite diagnosticar a situação, e assim facilitar o desenvolvimento do educando.